Perfume Flos Mortis
Flos Mortis
🏢 Marca: Rogue 📅 Ano de lançamento: 2019 👨🎨 Perfumista: Manuel CrossA perfume by Rogue for women and men, released in 2019. The scent is floral-fruity. The longevity is above-average. The production was apparently discontinued.
Imagine-se em um jardim de flores que desabrocham à noite, cercado por uma sinfonia de aromas que evocam a vida e a morte. Esta é a essência de Flos Mortis, uma fragrância que fala da dualidade da existência. O tipo de pessoa que usaria esta fragrância é alguém que não tem medo de abraçar a sua própria mortalidade, que encontra beleza na natureza passageira da vida. Eles são misteriosos, enigmáticos e talvez um pouco perigosos.
Ao inalar o aroma de Flos Mortis, você fica imediatamente impressionado com a doçura inebriante do absoluto de tuberosa. Esta nota floral é inebriante, com um tom rico e cremoso que sugere profundidades ocultas. Evoca imagens de noites de luar e encontros secretos, adicionando um toque de fascínio proibido à fragrância.
Jasminum grandiflorum indiano adiciona um elemento picante, porém delicado, ao perfume, como um sussurro de incenso em uma capela mal iluminada. É ao mesmo tempo sedutor e sagrado, oferecendo um sentimento de reverência à composição. O almíscar confere um calor sensual à fragrância, como o toque persistente do abraço de um amante.
Osmanthus, com suas facetas frutadas e coriáceas, acrescenta um toque de capricho à escuridão de Flos Mortis. É um lembrete de que mesmo em meio à morte, há vida e alegria a serem encontradas. A groselha traz uma explosão de doçura ácida, como a primeira mordida em uma fruta proibida. E o couro preto acrescenta um toque de perigo e masculinidade, equilibrando a feminilidade das notas florais.
Juntas, essas notas criam uma experiência sensorial única que é ao mesmo tempo assustadora e bela. Flos Mortis é uma fragrância que permanece no ar muito depois de seu usuário ter partido, deixando um rastro de mistério e intriga em seu rastro. É o perfume de uma pessoa que não tem medo de enfrentar a sua própria mortalidade, que vê beleza na escuridão e que abraça a vida em toda a sua glória passageira.